sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Capinhas Personalizadas



Não sei como surgiu e nem de onde surgiu essa moda de capas de Iphone/Smartphone/celular personalizadas.


Sei que eu passei a me interessar por essas capinhas quando a atriz Giovanna Antonelli interpretava a Claudia na novela Aquele Beijo (RedeGlobo) que usava um coelhinho branco como capa de seu Iphone.



Minha reação? "MÃAAE EU QUEROOOOO! QUE LINDAAAAAAAA!" Bem por aí. E quem é que não se apaixonou pela capinha de coelhinho?! Mas, com eu sou pobre e não tenho um Iphone fiquei só na vontade de ter a capinha mesmo! haha

Até que os Smartphones começaram a ficar cada vez mais populares e ganhando as capinhas personalizadas também! Com o passar do tempo fui me informando sobre esses aparelhos (não pensem que não conhecia um celular, mas o sistema operacional Android era novidade total pra mim e até hoje é para muitas e muitas pessoas mesmo depois de toda a fama dos smartphones) e me interessando por uns e outros... E tcharãaa ganhei um smartphone do fofo do meu namorado como presente de aniversário!
#que levou uma leve facadaEle me deu um Samsung Galaxy Y (Young) Duos branco. Virou meu xodó!



Comecei a achar que quem fabricava essas capinhas esqueceu que não existe só Iphone e que eu sou pobre e não tenho um! haha
Demorei um cadinho para encontrar uma capinha bonitinha para esse modelo... Queria dessas bem fofas de bichinhos! Até que em minhas pesquisas na internet encontrei uma do Stich que é do jeitinho que eu estava a procura e só via para Iphone. Como eu fiquei? Loooooouca louquinha! Achei o valor um tanto quanto salgadinho... Resolvi e esperar. Fiz bem!
Essa semana enquanto andava em um bairro comercial próximo de minha casa, vi uma capinha do Stitch por R$30,00! Ganhei a capinha do namorado, também. hehe

Hoje existem modelos e modelos de capinhas para diversos aparelhos e gostos! Vale a pena escolher alguns modelos para deixar seu celular na moda e mais bonitinho!

Quer saber como meu xodó ficou? Lindinho!
Beijo! :*

(clique na imagem para ver em tamanho real)



segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Sempre tive a seguinte filosofia: as pessoas vão até onde a gente deixa. Sou eu que coloco os limites. É você que diz até onde a outra pessoa pode ir. Ninguém pode forçar a barra ou uma situação. Ninguém pode forçar amizade, cumplicidade ou intimidade. As coisas precisam ser naturais, simples, saudáveis, afinal, todo mundo está aqui para ser feliz, para conquistar todo dia alguma serenidade. É ou não é?
Hoje em dia tudo anda meio sem limites... Um se mete na vida do outro, o outro se mete na vida do um. Assim, sem a menor cerimônia, sem pedir licença. E não gosto. Sabe por quê? Sou reservada. Quem me vê por aí dizendo nas redes sociais "hoje fui ao shopping" ou "esse é o meu bichinho de estimação" ou "estou indo passar férias em outra cidade" ou "acabei de ganhar uma linda sapatilha" ou "olha o que eu acabei de cozinhar" ou qualquer outra coisa não me conhece. Isso não é me conhecer. Para você ter uma ideia, não é todo mundo que convido para ir na minha casa. Acredito naquele lance de energia. Gosto que sente no meu sofá quem tem energia boa. Gosto que conheça minha intimidade quem eu quero.

Se isso é bom ou ruim cada um pensa diferente, mas me revelo para poucos. E acho, de verdade, que a internet dá margem para as pessoas acharem que conhecem as outras. Só pelo que falam. Só pelo que publicam, compartilham, tuitam, reblogam e sei lá mais o que. Ninguém se dá conta que o "conhecer" é olho no olho, é tom de voz, é muito mais do que um bando de palavras perambulando por aí. Mesmo porque na internet todo mundo é lindo e feliz. Ou é chato e reclamão. Essas duas categorias são as que mais se destacam: o que reclama de tudo ou o que diz que tudo é lindo e maravilhoso. Extremos.


A internet aproxima as pessoas na mesma proporção em que afasta, já comentei isso com algumas pesoas. É prática, sim. Mas até que ponto é realmente um meio de aproximação? Em um email você não sente a pessoa. Em uma carta, sim. Vê a letra, sente a emoção. Palavras digitadas são frequentemente mal interpretadas, as pessoas interpretam como querem o que falamos. De vez em quando acontece isso comigo. Conversa pela internet... Falei uma coisa, com meu namorado, que me conhece bem e interpretou errado, como ele quis. Como grossseria ou sei lá o que. Feio. Chato. Frustrante até. Não entendeu o que quis dizer, por ter interpretado como ele quis. Não aconteceu só com ele. Mas acontece... Mas como diz minha mãe "não adianta dar explicação, a pessoa só vai aceitar o que quer e se quiser".
Quem me conhece sabe exatamente como sou. E não tenho, mesmo, que me explicar para ninguém. Mesmo porque as pessoas juram que nos conhecem. Acham que podem sair palpitando a torto e a direito na nossa vida, nas nossas coisas. Insisto no seguinte: todo mundo tem que ter noção, de espaço. Aqui termina o meu, ali começa o seu. Não sou seca nem fria, nem nada do tipo, pelo contrário. Só não gosto (e nunca gostei) de invasão, você gosta? Claro que não. A gente não consegue nada forçando as coisas. Ninguém vai gostar de mim se eu forçar uma situação. Ser você, sempre é o melhor a se fazer. Mas você vai gostar (ou não) de mim se eu for natural, verdadeira, honesta. Se eu for exatamente como a vida é: simples.

Cada um é do jeito que é, gostem ou não. Aceitem ou não. Ninguém é perfeito. E isso é fato.